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domingo, 30 de maio de 2010

O lado obscuro de personagens históricos

Não é uma regra, mas a maioria das pessoas tem um lado "B"; aquele que mostra sua faceta mais escura e, em alguns casos, curiosa. Neste post mostro personagens que de uma forma ou outra deixaram seu nome marcado a fundo na história. No entanto, também, tiveram seus lados débeis que foram ocultados.



Hitler. É desnecessário dizer que foi o militar e político alemão mais temido na Segunda Guerra Mundial, o cara que provocou o Holocausto, o que por si só já é uma lado muito obscuro. Mas o que ninguém sabe é que Hitler foi um grande sonegador de impostos. Em sua vida sonegou recursos avaliados em 6,3 milhões de dólares em moeda atual. Ao assumir seu novo cargo recompensou o servidor público que perdoou sua dívida.


Winston Churchill. Foi estadista, historiador, escritor, militar, orador, ex-premiê da Grã-Bretanha e até Prêmio Nobel de Literatura, mas também foi um homem racista e classista.

Algumas de suas frases exemplificam seu lado obscuro: "Não entendo o mal-estar sobre o uso do gás. Sou totalmente a favor de usar o gás venenoso contra as tribos não civilizadas", disse como presidente do Air Council.


Gandhi. É reconhecido no mundo por seu trabalho a favor da liberdade e da paz na Índia, mas também é conhecido, pese ao celibato que prometeu guardar para atingir um estado mental superior; dormia com menininhas nuas, se banhava com adolescentes, pedia para ser massageado nu e compartilhava o leito com uma ou várias de suas seguidoras, junto às quais experimentava sua integridade na renúncia ao prazer.


George Washington. Militar e primeiro presidente dos Estados Unidos foi designado para ocupar o cargo porque era admirado pelas pessoas que confiavam nele por ser um homem honesto, mas enganou o Congresso para receber rendimentos obscenos.

Ao exercer o cargo recusou seu salário de mil dólares mensais e assegurou que guardaria uma conta exata de seus egressos. Em oito anos, mediante a ativação de um salário e tendo uma conta de despesas, em vez de receber 12 mil dólares, ganhou 449.261,51 dólares, em 1780. Em torno de 4 milhões 250 mil dólares atuais.


Martinho Lutero. Inspirou a reforma Protestante, mas em seu lado obscuro caracterizou- se por ser um violento anti-semita. Em seu Von den Juden und ihren Lügen (Sobre os judeus e suas mentiras), publicado em 1543, escreveu que deviam ser aplicadas ações contra os judeus como queimar as sinagogas, destruir seus livros de oração, proibir os rabinos de pregar, destruir suas casas, apreender suas propriedades, confiscar seu dinheiro e obrigá-los a realizar trabalhos forçados ou expulsá-los para sempre.


Thomas Jefferson. Foi o terceiro presidente dos EUA e autor principal da Declaração da Independência. Pregou contra os brancos que tinham filhos com negros, enquanto ele fez o mesmo e negou a sua descendência.

O mandatário assegurava que a miscigenação produzia uma degradação que não podia inocentemente consentir, mas ele teve vários filhos com sua escrava Sally Hemings.


Albert Einstein. A maior mente do século XX também teve seu lado débil e foram as mulheres (sempre elas). O homem que passou à história por sua fórmula E=mc2 enganou a suas duas esposas em várias ocasiões.

Após divorciar-se de sua primeira esposa, por infidelidade, ele se casou com sua prima, Elsa. Em um volume de cartas, em poder da Universidade Hebréia de Jerusalém, Einstein escreveu a respeito de seis mulheres com as quais teve um caso e de quem recebeu presentes, enquanto estava casado com Elsa.


Elvis Presley. O cara que revolucionou a música e que deixava as mulheres loucas, tinha uma obsessão insana com James Dean. Ao querer sobressair na atuação e ser como o ator, Elvis sabia todas as palavras dos diálogos de "Juventude transviada".

A obsessão de Elvis com Dean levou-o a procurar intencionalmente a Nick Adams, amigo muito próximo de Dean antes que ele morresse, e existem diversos boatos de que Adams foi amante tanto de Dean como de Elvis.


Andrew Jonson. Foi vice-presidente durante o governo de Abraham Lincoln, mas no dia que fez juramento de seu cargo estava completamente bêbado. Na cerimônia apresentou-se ante o Congresso e a Corte com os olhos vidrados e fedendo whisky barato, guardando a distância que requerem suas posições para os plebeus, por quem sentia aversão. Depois beijou a Bíblia e juramentou.

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