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terça-feira, 12 de maio de 2009

Agora não querem telefones, querem "cadeiras"

A cidadã Isabel Silvino ficou surpreendida no passado dia 21 de Abril, nas imediações da Igreja Sagrada Família, quando encontrou um dos vidros da sua viatura quebrado e o assento que adquiriu para o seu filho subtraído por meliantes.
Transtornada com a situação, Isabel Silvino disse a O PAÍS que “eu nunca pensei que um ser humano fosse capaz de tamanha brutalidade. Este código e estas obrigatoriedades estão a transformar a vida das pessoas num pesadelo. As cadeiras estão muito caras e isso faz com que os assaltantes de telemóveis se virem para o roubo de cadeirinhas”.
“Já não é seguro andar nas ruas, mas ter medo de ter o filho seguro é o mesmo que viver um pesadelo. As pessoas vivem com medo de tudo e todos, o que é muito frustrante”, acrescentou a senhora.
Antes da entrada em vigor do novo Código da Estradas, no dia 1 de Abril deste ano, uma “cadeirinha” de segurança custava USD 150, mas nas últimas semanas o preço deste acessório disparou consideravelmente, tendo em conta que o período de graça “oferecido” pela Direcção Nacional de Viação e Trânsito (DNVT) termina hoje.
O uso de cadeiras-auto para crianças menores de 10 anos é da máxima importância para limitar as lesões em caso de colisão. Sem elas, os menores correm o risco de sofrer contusões graves em comparação com aqueles que viajam num destes assentos.
A entrada em vigor do novo Código de Estrada exige que as crianças sejam transportadas nas cadeiras de segurança e os que não o fizerem poderão pagar uma multa pesada.
Não obstante a isso, os automobilistas acreditam que a lei reavivou o provérbio, segundo o qual, “a ocasião faz o ladrão”.


Fonte: Jornal O País

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